E.M.E.F. Timbaúva
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PLATAFORMA DE ELEVAÇÃO VERTICAL

     Essa pesquisa fez parte do FLL - Smart Move, para nós, Mobilidade Urbana. Essa competição teve uma ETAPA REGIONAL em Novo Hamburgo, RS, na Feevale e o nacional (viagem de idasábado, domingo, viagem de volta) em Indaiatuba, SP no ginásio do SESI.

     O desafio desse ano é descobrir como as pessoas, animais, informações se movem, escolher uma modalidade de transporte e pesquisar sobre ele.
     Escolhemos estudar sobre cadeira de rodas, quais as dificuldades que um cadeirante enfrenta na nossa comunidade escolar e como podemos ajudar a resolver seus problemas de mobilidade.


APRESENTAÇÃO: para apresentação, fizemos uma apresentação no power point.




Uma rápida descrição do trabalho:

     O desafio desse ano é descobrir como as pessoas, animais, informações se movem, escolher uma modalidade de transporte e pesquisar sobre ele.
     Escolhemos estudar sobre cadeira de rodas, quais as dificuldades que um cadeirante enfrenta na nossa comunidade escolar e como podemos ajudar a resolver seus problemas de mobilidade.
     No momento dessa pesquisa tínhamos duas alunas cadeirantes na escola que enfrentavam muitas dificuldades para ter acesso a vários setores da escola.

No andar de cima existem as salas de matemática, história, geografia, português, robótica, informática e laboratório de aprendizagem:





No pátio existem vários degraus:


 



       Pesquisamos sobre cadeiras de rodas, a primeira, que é do século XVI e os tipos que existem hoje.

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Agora, conhecendo um pouco sobre cadeiras de rodas, fomos pesquisar algumas soluções para o principal problema: Acesso a importantes serviços da escola que situam-se no andar superior. Existem muitas soluções disponíveis no mercado: cadeira com esteiras, plataformas no corrimão, pernas robóticas, elevadores, entre outros. Pensamos em fazer um elevador bem simples, tipo elevador de obra, onde a cadeira de rodas pudesse subir.
            




     Para por em prática nossa ideia, chamamos um engenheiro da prefeitura, mostramos o protótipo e o local onde achávamos que poderia ser colocado. Ele nos explicou que um elevador segue rígidas normas técnicas e o que estávamos propondo não seria viável, nem o tipo de elevador, nem o local por nós escolhido.




    O passo seguinte foi estudar as normas técnicas da ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas, especificamente a NBR 9050, que estabelece critérios e parâmetros a serem observados quando do projeto, construção e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade e NBR 15665-1, que especifica os requisitos de segurança, dimensões e operação funcional para plataformas de elevação vertical motorizadas, instaladas permanentemente e planejadas para o uso por pessoas com mobilidade reduzida quando em pé ou sentadas em cadeiras de rodas, com ou sem assistência. 
     A partir desse estudo, refizemos nosso protótipo. A ideia era fazer algo diferente, mas após todo o estudo, chegamos a uma plataforma de elevação muito semelhante as que exitem no mercado. 

Construção do novo protótipo: Fotos






O PROTÓTIPO:

     Usamos um controlador RCX para fazer o movimento de subir e descer da plataforma, comandado por um sensor de toque. Na parte de baixo usamos um sensor de toque, simulando um sensor antiesmagamento (caso alguém inadvertidamente ficar embaixo da plataforma, não será esmagada por ela). Um motor movimenta a plataforma usando cordão (simulando correntes) dentro de uma canaleta de PVC.




     A Equipe elétrica foi representada pelos alunos: Erica da Silva Paulo, Matheus de Souza Alano, Alexânder Nascimento Fernandes, Anderson Martins Kottwitz, Tainara dos Santos Kreutz, Patricia Martins Simon e profª Rozane Beust de Oliveira.














































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